Potencial do Brasil: Conhecemos o grande potencial petrolífero das bacias sedimentares brasileiras e acreditamos que a prospecção eficiente e responsável destes recursos podem gerar desenvolvimento para o Brasil.
Parcerias estratégicas: Acreditamos firmemente no poder das parcerias estratégicas para o desenvolvimento de oportunidades focadas na descoberta de petróleo e gás e na viabilização de projetos de geração de energia, mineração e industriais, entre outros.
Ética e transparência: Todas as atividades devem ser pautadas pela ética, transparência e pleno respeito às normas e melhores práticas de gestão (compliance).
Respeito ao meio-ambiente: A Fronteira Brasil utiliza em seu processo exploratório o método aerogeofísico Stress Field Detection (SFD®), capaz de identificar acumulações de hidrocarbonetos em subsuperfície sem qualquer dano ao meio ambiente.
Em nosso planejamento estratégico buscaremos adquirir áreas exploratórias em bacias com elevado potencial petrolífero e de nova fronteira e adquirir campos de óleo e gás em produção (ou em desenvolvimento).
A empresa pode adquirir campos de petróleo ou gás em produção (ativos operacionais) e ativos em fase avançada de desenvolvimento (ativos pré-operacionais). A Fronteira Brasil buscará elevar o fator de recuperação dos campos marginais e identificar novos alvos exploratórios nos blocos adquiridos (upside). O foco principal, nesta fase, são as bacias terrestres maduras de Potiguar, Sergipe-Alagoas, Recôncavo e Espírito Santo. A Fronteira Brasil poderá ser a operadora dos ativos adquiridos.
A Fronteira Brasil realizará estudos para identificação de áreas prospectivas em bacias de fronteira terrestre, integrando o método SFD®, - capaz de detectar acumulações de hidrocarbonetos em subsuperfície - como diferencial do processo exploratório convencional. Neste modelo de negócios, os alvos são as bacias do Acre, Madre de Dios, Solimões, Amazonas, Parnaíba, São Francisco, Parecis, Tucano e Paraná. A empresa pode adquirir blocos em consórcio ou como operadora única.
Nesta fase da estratégia de negócios, o foco da empresa é a exploração de óleo e gás em áreas exploratórias com alto potencial petrolífero, previamente selecionadas por meio da utilização de métodos geofísicos avançados como SFD® e sísmica 3D. O foco da Fronteira Brasil nesta fase são as bacias de Santos, Campos e Sergipe-Alagoas (offshore). Nos blocos localizados em águas profundas e ultraprofundas, a Fronteira Brasil não será operadora, mas, necessariamente, se associará a empresas qualificadas como operadoras "A" perante a ANP.
A Fronteira Brasil foi idealizada por um grupo de profissionais com experiências no setor petrolífero, com o objetivo de desenvolver oportunidades no mercado de O&G no Brasil.
Graduado (1974) em economia pela Cornell University (EUA), pós-graduado (2006) em Engenharia de Petróleo e Gás, e Mestre (2010) e Doutor (2014) em Geologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Foi fundador e diretor de diversas empresas ambientais e de biotecnologia, coordenador e docente de cursos de pós-graduação, e coordenador de diversos projetos na Faculdade de Geologia e no Departamento de Engenharia Industrial da UERJ. É pesquisador do INOG (Instituto Nacional de Óleo e Gás – INCT/CNPq), consultor autônomo em óleo, gás e meio ambiente, e membro do Geosciences Advisory Board da NXT Energy Solutions Inc., do Canadá. Entre seus trabalhos mais significativos estão avaliações do potencial de recursos a descobrir no pré-sal brasileiro.
Geólogo, graduado (1988) pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Mestre (1996) em Geologia Regional pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Iniciou sua carreira como geólogo exploracionista na Azevedo & Travassos Petróleo S.A. Trabalhou como geólogo sênior no Centro de Pesquisas da Petrobras (CENPES) e na Queiroz Galvão Perfurações S.A., no Rio de Janeiro. Trabalhou na Schlumberger Oilfield Services como consultor para a Petróleos Mexicanos - PEMEX, no Ativo Integral de Veracruz, México. Exerceu o cargo de Gerente de Exploração na Ecopetrol, em sua subsidiária brasileira no Rio de Janeiro. Trabalhou como geólogo sênior na Barra Energia Petróleo. Exerceu a função de Pesquisador Científico do Instituto Geológico da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
Advogado, graduado pela Faculdade Nacional de Direito da UFRJ (1982), com Pós-graduação em Direito Empresarial na Candido Mendes (1990). Gerente Jurídico de Gás e Energia da Petrobras de 1996 até 2001. Sócio responsável pelo Grupo de Energia e Petróleo do Tozzini Freire, até 2011, atuando em projetos de E&P com IOCs e NOCs. Liderou o grupo de energia na associação internacional do DLA-Piper com Campos Melo Advogados, até 2013. Foi sócio da área empresarial do escritório Villemor Amaral Advogados, até 2015. Autor ou Coordenador de trabalhos teóricos, como Estudos e Pareceres do Direito de Petróleo e Gás (Editora Renovar), e Estudo de Alternativas Regulatórias, Institucionais e Financeiras, para o BNDES. Professor convidado para os cursos de pós-graduação em direito do petróleo da FGV, de 2010 a 2013.
Advogado, graduado (1978) pela Universidade Gama Filho, Mestre (1983) em Psicologia Judiciária pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e pós-graduado (1990) em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Foi Chefe ou Diretor Jurídico nas empresas Petrobras Fertilizantes S.A., JP Advogados Associados, Seglarme Com. de Equip. de Segurança Ltda., MAP Consultores Independentes; Professor de Direito Penal, Civil e Constitucional; e Presidente da Transnélio Transportes Rodoviários Ltda. Atualmente é Diretor da ABAL - Academia Brasileira Ambientalista de Letras, Presidente do INEB - Instituto Nova Economia do Brasil, Diretor Jurídico da CISIOTAR Imp. Exp. Ltda. e da CPA Assessoria Empresarial Ltda.
Engenheiro, graduado em Engenharia Mecânica pela Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil (posteriormente transformada na Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ) e em Engenharia de Petróleo pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Mestre em Matemática Aplicada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e em Engenharia do Petróleo pela Stanford University (EUA). Foi diretor da ANP (2002 a 2006), Gerente-Geral da Braspetro Angola, Gerente de Produção/Perfuração da Braspetro, Chefe da Área de Produção/Reservatórios da Petrobras Internacional e Chefe do Setor de Simulação de Reservatórios da Petrobras.
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